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Brachiaria Brizantha cv. BRS Piatã

O nome Piatã é de origem tupi-guarani e significa fortaleza e a cultivar recebeu esse nome devido às características de robustez e produtividade.
É adaptada a solos de média e boa fertilidade das zonas tropicais brasileiras onde, tradicionalmente, outras cultivares de Brachiaria brizantha, como os capins marandu e xaraés, são largamente usadas. As qualidades forrageiras da cultivar foram comprovadas por avaliações realizadas em diversas regiões pecuárias do Brasil Central, mostrando que apresenta comportamento e produtividade semelhantes às duas cultivares mencionadas, porém com características diferenciadas em diversos aspectos, o que a torna uma importante alternativa para a diversificação de pastagens.
A BRS Piatã é uma boa alternativa para a integração lavoura-pecuária por apresentar fácil dessecação e crescimento inicial mais lento que os capins xaraés e marandu, além das características favoráveis de manejo, arquitetura de planta e acúmulo de forragem no período seco. Consorcia-se muito bem com estilosantes Campo Grande e também com milho e sorgo.

Descrição

  • Nome científico: Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã
  • Família: Gramíneas
  • Ciclo vegetativo: Perene
  • Forma de crescimento: Touceira

Adaptação

  • Tipo de solo: Médio/Fértil
  • Altitude: Até 2.000 m
  • Precipitação anual: Acima de 800 mm

Tolerância

  • Seca: Boa
  • Frio: Média
  • Umidade: Média
  • Cigarrinha: Média
  • Sombreamento: Boa

Produção

  • Matéria seca ha/ano: 10 – 12 t
  • Proteína bruta na M. S.: 12%
  • Palatabilidade: Boa

Utilização/Manejo

  • Tempo de formação: 90 - 120 dias
  • Primeiro pastoreio: 90 dias (leve, gado jovem)
  • Altura do corte: 25 – 30 cm – retirar os animais
  • Incorporação: Não